Entre o homem e o poeta há um abismo de sussurros, cordilheiras de decepções e o desejo de mil e um vulcões adormecidos no fundo de um mar de neutras palavras...
Luciano querido, esse abismo é tão atraente, que queria me atirar nele. Você conseguiu captar com um ritmo tão contagiante uma angústia inerente a todos nós que sentimos com mais sensibilidade o impacto das emoções, dos desejos prontos a explodir. A sensação que me causou esse poema é inexplicável, mas muito intensa. Bravo, poeta. Beijo.
Anita,justamente quando nos atiramos ou nos entregamos à este espaço vazio(abismo), nos tornamos os agentes da poesia que em si já existia, então as lavas escorrem em torrentes de versos, beijo querida.
Adriana,olhando bem, nós já vivemos no fundo desse abismo,é nossa morada há tempos, onde adormecemos e degustamos silenciosamente nossas velhas angústias tentando controlar os estragos que estes vulcões poderão causar, beijo querida.
Amigo Devir,enche o saco mesmo, principalmente quando entram em discussão com as dúvidas: "é ou não verdade", um porre.Mas enfim, foi aquela conhecida batalha entre o capital e o socialismo e na tentativa de mostrar poderio, a lua tornou-se objeto de consumo e por alí mesmo parou.Espero um dia me bater com um Homem(ET) de Marte ou de Saturno, que terei o maior prazer em passar informações sobre o planeta azul e o que certos homens andam fazendo, grandioso abraço mestre.
o sem fundo das distâncias que já atrevessaram todas as ruas...entre o homem e o poeta há tantos versos de métricas diversas..."o desejo de mil e um vulcões adormecidos". Gostei muito,Luciano!
Adorei a figura e o poema tb, ainda não vi um poema mais ou menos aqui.E realmente existem abismos e abismos entre o homem e o poeta e há tb as intersecções.
14 comentários:
é "nóis" ,lu.
vagando entre as antípodas de Alice... tentando sempre se encontrar.(rs)
amei!
ps: vi seu recado, grila não.
pc, internet ,dvd... tecnologia se não tê-los, como sabe-los(rs)
beijos enormes pra ti, Anita.
Que beleza Luciano!
Esse desejo de mil e um vulcões adormecidos, no fundo do mar ou da alma, é real.
Poeta, você exagerou na dose.
Lindo demais!
Beijos
Mirse
Luciano querido, esse abismo é tão atraente, que queria me atirar nele. Você conseguiu captar com um ritmo tão contagiante uma angústia inerente a todos nós que sentimos com mais sensibilidade o impacto das emoções, dos desejos prontos a explodir. A sensação que me causou esse poema é inexplicável, mas muito intensa. Bravo, poeta. Beijo.
Cara, quando enche o saco
a repetição ao exaspero
da messangem:
"Um grande passo da humanidade!"
Na ocasião do 1º astronauta
a pisar na lua...
Verdade ou mentira? Importa?
E tão pertinente este post...
A foto e o poema, grande passo
caro amigo.
Anita,justamente quando nos atiramos ou nos entregamos à este espaço vazio(abismo), nos tornamos os agentes da poesia que em si já existia, então as lavas escorrem em torrentes de versos, beijo querida.
Mirse,isso envolve todos nós que vivemos com essas emoções à flor da pele, na realidade é uma homenagem para vocês, abração.
Adriana,olhando bem, nós já vivemos no fundo desse abismo,é nossa morada há tempos, onde adormecemos e degustamos silenciosamente nossas velhas angústias tentando controlar os estragos que estes vulcões poderão causar, beijo querida.
Amigo Devir,enche o saco mesmo, principalmente quando entram em discussão com as dúvidas: "é ou não verdade", um porre.Mas enfim, foi aquela conhecida batalha entre o capital e o socialismo e na tentativa de mostrar poderio, a lua tornou-se objeto de consumo e por alí mesmo parou.Espero um dia me bater com um Homem(ET) de Marte ou de Saturno, que terei o maior prazer em passar informações sobre o planeta azul e o que certos homens andam fazendo, grandioso abraço mestre.
o sem fundo das distâncias que já atrevessaram todas as ruas...entre o homem e o poeta há tantos versos de métricas diversas..."o desejo de mil e um vulcões adormecidos".
Gostei muito,Luciano!
E certos homens preferem também
não fazer nada, e só a esses
o suposto ET diria: "is a horror"
aos outros, calava-se em luto.
Instigante imagem, Luciano
A imagem do porre, só a imagem
já me deu aquela ressaca, huuuugo
E refaço o elogio anterior
um grande passo à humanidade
Adorei a figura e o poema tb, ainda não vi um poema mais ou menos aqui.E realmente existem abismos e abismos entre o homem e o poeta e há tb as intersecções.
beijos grandes
Márcia, itnterjeições e intervenções também, mas somos vacinados, beijo terno.
Amigo Devir, sei que tem tem verdadeiro horror aos "homens ocos", você conhece as pedras e seus caminhos mestre, abraço.
Zana, entre o homem e o poeta há também o mal e o lixo de todas as encruzilhadas, cronometradas e despachadas no sol da meia noite, abraço.
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