Não houve pai, nem mãe, Não ouve ninguém Além da solidão. Não pede paz, Nem impede as mãos De buscar o amor Com gosto de sal, amor de imensidão... Amor que só pensa em si E amor que não pensa em nós, só dói, só dói... Amor que se diz secreto E não faz segredo pra ninguém Que grita num tom atroz Que é mais que sagrado Que tem gosto de mar Que tem gosto demais. É demais pra mim, É maior do que nós... E o meu dom é leve, leve, leve, leve...
Que beleza, Luciano. A música se harmoniza com a letra e vice-versa. Suas incursões musicais devem continuar, heim? Isso pode dar rock and roll.(rs) Beijo.
Nada é por acaso, e neste caso aqui, eu mesmo estando viajando, vim ter neste seu belíssimo espaço cultural, meus cumprimentos, e serei sim, uma seguidora deste seu evento , Efigênia Coutinho Escritora
Olá Luciano,que ritmo encantador..quem sabe se essa não é a canção? quando se canta,permite uma conexão com se mesmo... "é o comando do coração".Vocês são iluminados pelo sol e beijados pela lua.!!! abraços..ANA LAGO.
Adriana,tomara que saia um rock("alucinado de amor, amassado num guardanapo"), quem sabe meu amigo Zina em parceria com a mineira Godoy, rompendo as fronteiras Minas/Bahia? Tudo é póssível, vamos em frente, beijo.
Amiga Efigênia, também não acredito em acasos, gostei muito dessa conexão.Com imensa satisfação conto com sua nobre visita,preciso também conhecer seus escritos,muito obrigado pela gentileza, grande abraço.
Rebeca e Jotacê, o amigo Zinaldo tem muitas influências , Vander Lee, Ednardo,sobretudo Fagner.Em breve sairá CD em parceria com vários poetas daqui, tem muitas canções lindas que terão oportunidade de escutar(para nossa alegria), obrigado, muito amor e paz, abração.
Daniel, você acertou, o Zinaldo é fã incondicional de Fagner(também sou) e desta forma tem fortes influências em sua musicalidade.Precisa-se saber se Fagner vai gostar, ou mesmo aceitar gravar,parece-me difícil, não é mesmo? Abração.
oi luciano!nossa! tá demais ,mesmo! cantou o amor...poetou o amor...e nos convidou ...a êle. a melodia linda,linda,como diz a godoy..harmonia total! amor ...avalanche de emoções... "ora nos põe de pé...ora...pode nos levar à cama". dá pra cantar junto,legal!manda mais! sou contralto ..com incursões sopranas... adorei seu recadinho,no primeiro comentário!...meu "eu lírico" agradece! abração taniamariza
Valeu, Luciano! Agradeço a todos que comentaram sobre nossa música. Eu tentei passar através da minha música toda força das suas palavras e acho que consegui chegar lá. Já coloquei música em mais uma e pretendo não parar por aí. Abraço, parceiro!
Você(s) é a orquídea negra Que brotou da máquina selvagem
Que o anjo do impossível plantou como nova paisagem Você é a dor do dia a dia Você é a dor da noite a noite
Você é a flor da agonia A chibata, o chicote o açoite Lá fora ecoa a ventania E ventos arrastam vendavais Do que foi, do que seria mais do que nunca volta jamais! Parece até a própria tragédia grega Da mais profunda melancolia Parece a bandeira negra Da loucura e da pirataria
Voinho,grande ataque kaótico do velho Mautner, são sinais, são fogos de artifício, é a bruma leve, são as flores "do mal" manifestando-se em nossos terreiros caboclos, abração.
29 comentários:
Tania amiga, "é a vida, é a vida...Mesmo remando contra a maré", gostei, abraço.
Que beleza, Luciano. A música se harmoniza com a letra e vice-versa. Suas incursões musicais devem continuar, heim? Isso pode dar rock and roll.(rs) Beijo.
Não sabia desses seus dotes, Luciano!
Uma beleza de letra, acoplada à música e ao som triiiste do violão!
Adorei!
Parabéns
Mirse
TONS de Luciano Fraga
Nada é por acaso, e neste caso aqui, eu mesmo estando viajando, vim ter neste seu belíssimo espaço cultural, meus cumprimentos, e serei sim, uma seguidora deste seu evento ,
Efigênia Coutinho
Escritora
Como sempre acertou. Tem um selo pra você,qdo tiver tempo pegue.
beijos
Olá Luciano,que ritmo encantador..quem sabe se essa não é a canção? quando se canta,permite uma conexão com se mesmo... "é o comando do coração".Vocês são iluminados pelo sol e beijados pela lua.!!! abraços..ANA LAGO.
Que música linda... lembrei de Vander Lee. Maravilhoso, Luciano!
Parabéns!
Noite de luz, querido amigo.
Rebeca
-
Lindo Luciano,
"Amor que se diz secreto
E não faz segredo pra ninguém."
O dom de ser leve é patrimõnio precioso.
Com carinho,
Cris
Adriana,tomara que saia um rock("alucinado de amor, amassado num guardanapo"), quem sabe meu amigo Zina em parceria com a mineira Godoy, rompendo as fronteiras Minas/Bahia? Tudo é póssível, vamos em frente, beijo.
Mirse,méritos do amigo Zina, realmente a melodia ficou tristonha, porém muito bonita mesmo, no tom certo,abraço.
Amiga Efigênia, também não acredito em acasos, gostei muito dessa conexão.Com imensa satisfação conto com sua nobre visita,preciso também conhecer seus escritos,muito obrigado pela gentileza, grande abraço.
Márcia, com certeza irei buscá-lo, muito obrigado pela consideração, sabes que a recíproca é maior que 100%.Forte abraço.
Ana, pois é, seguimos experimentando os dias de chuva e as noites de sol da meia noite, abraço.
Rebeca e Jotacê, o amigo Zinaldo tem muitas influências , Vander Lee, Ednardo,sobretudo Fagner.Em breve sairá CD em parceria com vários poetas daqui, tem muitas canções lindas que terão oportunidade de escutar(para nossa alegria), obrigado, muito amor e paz, abração.
Amiga Cristina,muito obrigado pela gentileza da visita.Leveza e profundidade eis o caminho, abraço.
Gostei demais.
Abraço
Daniel amigo, para nós isso é tudo e muito mais e basta, obrigado e um forte abraço.
lembrou-me as coisas do fagner,no começo da carreira, no disco manera frufru, tenta mandar pra ele, quem sabe ele não grava.
Abraço
Daniel, você acertou, o Zinaldo é fã incondicional de Fagner(também sou) e desta forma tem fortes influências em sua musicalidade.Precisa-se saber se Fagner vai gostar, ou mesmo aceitar gravar,parece-me difícil, não é mesmo? Abração.
Chamar isso de tristeza... é triste, porém tão pessoal, rss
Mesmo assim, não há como não gostar
Faltou no comment anterior, Tristeza UNIVERSAL:
Como beber dessa bebida amarga
Tragar a dor, engolir a labuta
Mesmo calada a boca, resta o peito
Silêncio na cidade não se escuta
De que me vale ser filho da santa
Melhor seria ser filho da outra
Outra realidade menos morta
Tanta mentira, tanta força bruta
Como é difícil acordar calado
Se na calada da noite eu me dano
Quero lançar um grito desumano
Que é uma maneira de ser escutado
Esse silêncio todo me atordoa
Atordoado permaneço atento
Na arquibancada pra, a qualquer momento,
Ver emergir o monstro da lagoa
De muito gorda a porca já não anda
De muito usada a faca já não corta
Como é difícil, pai, abrir a porta
Essa palavra presa na garganta
Esse pileque homérico no mundo
De que adianta ter boa vontade
Mesmo calado o peito resta a cuca
Dos bêbados do centro da cidade
Talvez o mundo não seja pequeno
Nem seja a vida um fato consumado
Quero inventar o meu próprio pecado
Quero morrer do meu próprio veneno
Quero perder de vez tua cabeça
Minha cabeça perder teu juízo
Quero cheirar fumaça de óleo diesel
Me embriagar até que alguém me esqueça
Pai, afasta de mim esse cálice
Afasta de mim esse cálice
Afasta de mim esse cálice
De vinho tinto de sangue
oi luciano!nossa! tá demais ,mesmo!
cantou o amor...poetou o amor...e nos convidou ...a êle. a melodia linda,linda,como diz a godoy..harmonia total!
amor ...avalanche de emoções...
"ora nos põe de pé...ora...pode nos levar à cama".
dá pra cantar junto,legal!manda mais! sou contralto ..com incursões sopranas...
adorei seu recadinho,no primeiro comentário!...meu "eu lírico" agradece! abração
taniamariza
poesia parindo música
ou
música parindo poesia?
lindo, caro lu!
beijocas...
Valeu, Luciano! Agradeço a todos que comentaram sobre nossa música. Eu tentei passar através da minha música toda força das suas palavras e acho que consegui chegar lá. Já coloquei música em mais uma e pretendo não parar por aí. Abraço, parceiro!
sobre o fagner, Só tentando pra ver, nénão? É difícil, mas a gente é mesmo meio sonhadorzão.
abraço.
Amigos, estou viajando, assim impossibilitado de visitar os blogs dos amigos, volto breve, abraço para todos.
Muito belo, tudo!
Abraço.
Só pra dizer que a música ficou linda, eu e o DAniel escutamos juntos e comentamos dasinfluências do Fagner, o qual ,aliás, adoramos.
beijos ternos
Giordano Diniz disse:
Luciano, Velho Zina e Ian Ribéry:
Você(s) é a orquídea negra
Que brotou da máquina selvagem
Que o anjo do impossível plantou como nova paisagem
Você é a dor do dia a dia
Você é a dor da noite a noite
Você é a flor da agonia
A chibata, o chicote o açoite
Lá fora ecoa a ventania
E ventos arrastam vendavais
Do que foi, do que seria mais do que nunca volta jamais!
Parece até a própria tragédia grega
Da mais profunda melancolia
Parece a bandeira negra
Da loucura e da pirataria
(Orquídea negra
Jorge Mautner)
Voinho,grande ataque kaótico do velho Mautner, são sinais, são fogos de artifício, é a bruma leve, são as flores "do mal" manifestando-se em nossos terreiros caboclos, abração.
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