Falemos de amenidades e cada vez menos de: EU&VOCÊ... As forças do além, não estão além nem aquém de nós, nem além dos arco íris evaporados, nem além dos túmulos habitados por mais de um... Falemos, falemos e falemos; pois incansávelmente e cada vez menos do amor que foi superado...
mais um, mais um fraga. quando se conversa a relação, o amor já foi. é poeta. a poesia pode viver nas nuvens mas somente fala do cotidiano e esse poema revela quanto do dia a dia tem a poesia
Eu sinto, Tu sentes, Ele(a)sente, Aqueles que não sentem,um dia sentirão. Emfim,amor não se define, "se sente". Você encanta com esse poema e desperta muitas emoções. A dança do amor è densa.
Caros amigos,agradeço o apoio com as valiosas presenças, o tempo e os encargos tem-me tomado o tempo para que eu possa manter as correspondências em dia,bem como as postagens,mil desculpas. Abraço.
7 comentários:
Luciano querido amigo!
Falemos de amenidades, pois que é morto o amor.
O supérfluo é muito importante. E há tanta matéria viva dentro de nós.....
Beijos, poeta!
Mirze
Poeta querido, simplesmente lindo esse poema que não fala de dois mas são os dois. Beijo
mais um, mais um fraga.
quando se conversa a relação, o amor já foi.
é poeta. a poesia pode viver nas nuvens mas somente fala do cotidiano e esse poema revela quanto do dia a dia tem a poesia
Perigosamente, um amor nunca é casual. Mas quando foi...o melhor mesmo é nada falar.
De resto, das sobras se faz poesia. Amarga, definitiva e bela.
grande abraço
OLá Luciano,
Eu sinto,
Tu sentes,
Ele(a)sente,
Aqueles que não sentem,um dia
sentirão.
Emfim,amor não se define,
"se sente".
Você encanta com esse poema e
desperta muitas emoções.
A dança do amor è densa.
Abraços,
Ana Lago.
Caros amigos,agradeço o apoio com as valiosas presenças, o tempo e os encargos tem-me tomado o tempo para que eu possa manter as correspondências em dia,bem como as postagens,mil desculpas. Abraço.
...pra sempre
irreverente...
aquele abraço
Postar um comentário