quinta-feira, setembro 02, 2010

Sábado a tarde numa esquina.

Video gravado sob a obra de Adriana Godoy - Sábado à tarde numa esquina.

33 comentários:

Luciano Fraga disse...

Adriana minha querida poeta,uma singela homenagem para um texto de sua autoria que gosto bastante, beijo.

Adriana Godoy disse...

Ai, ai...nossa, fiquei tão emocionada. Tão estranho e lindo ver meu texto na voz de outra pessoa e essas imagens, a música, a atriz. Você não faz ideia da sensação que tenho ao ouvir e ver esse vídeo. Grande surpresa, meu querido poeta. Vou guardar pra sempre em meu coração(e nos meus arquivos). Não merecia tanto. Um beijão e valeu muito, muito.

PS: A atriz é bem mais nova que eu, mas ficou tão incrível a imagem...

Marcelo Novaes disse...

Luciano e Adriana,



Ficou tudo muito bom: das reiterações iniciais ao solo de guitarra ao fundo, passando pelo tom interpretativo-narrativo da Kika Pitanga.



Parabéns pelo trabalho! E parabéns pelo poema, Dri.







Abraços.

Úrsula Avner disse...

Oi Luciano,

a Adriana sabe como poucos retratar poeticamente o cotidiano e o vídeo que você produziu em homenagem a ela é o reconhecimento do talento da poetisa. Um abraço.

Heraldo disse...

Saudações, caro poeta,
Mais um vídeo para coleção!

Gostei. Em especial pela expressão " Um deus inacessível".
Narrando fatos que, ao primeiro olha, nos parece tão banais. Mas, que aos olhos tão poesia......

Qual o blog da Adriana Godoy?

Abraços

Heraldo

Anônimo disse...

Muito bom!
Porém, muito desperdício.
É o mesmo que pensar, quando se está pensando de fato, ou apenas querendo agradar, pensamento não pode haver disperdício.

Para agradar, vejamos,
ah, vai mesmo, ou assim

Devir analfabeto

ps., gostaram]

ronaldo braga disse...

é acdriana a poesia ganha contornos novos, ganha novos conflitos e a atriz cava novos momentos.

Rounds disse...

d. luchiano,

nossa amiga merece esta homenagem. muito bom.

buenas!

sopro, vento, ventania disse...

uma voz que ecoa sempre e muito.
linda homenagem, lindo texto.

Anônimo disse...

Devo confessar, assim como devemos entender corajosamente o devir do dever - por ex., quem não sabe, pergunta - que, se não todas, muitas vezes fui impertinente, sem sequer respeitar o ponto ontológico de cada um de seus amigo[a]s, e seu, Luciano Braga. [não é erro!]
Tal ponto do ser é e precisa ser inviolável; não quer dizer inexpugnável! Não haveria convivência, seríamos, realmente, pedras.
A minha volta se deu para que voce-todos não mais se queixassem do placar imagem humbigada de 1 a 0; juro que não sei quem ganhava, mas... problemas de ordem ontológica precisa de muito amor para resolver; para Deus, isso é mole mole.
Sobre o vídeo, e também sobre o poema da contemplada Adriana Godoy, perdoem-me por não QUERER elogia-los. Continuo a dizer, um conjunto para o disperdício.

Devir chato [só pra agradar]

Anônimo disse...

Cruel, fiz um comment à altura que "nossa" querida Adriana merece, mas "deu erro", acho que já não podemos mais "sair do chão" mais do mesmo.
Assinei Devir inclemente; creio que não agradou o devir da inernet.
Salvei apenas a inserção, meu comentário, mais do mesmo, também, na revista Cult de agosto.

#

É possível que podemos conciliar a grande mensagem de "Deus" com o supra sumo da experiência "teorica" de Darwin.
Falar em experiênia própria, na interação com os Outros, o bem e o mal, sem distinção de valores pré estabelicidos, é uma forma de civilizar o humano. Torná-lo em condições para "travalorizar-se", sem as angustias da relação artificial, onde o planeta, "até parece loucura", é o que menos conta.
É dificil entender como ainda existe tanto esforço para se manter conivente com o progresso=civilização, em teoria e prática, que lentamente vai destruindo "nosso lar".
É facil entender a evolução das espécies, mesmo quando em grupos onde o humanismo, é tratado como "rotina de estudo".

"De um lado, trata-se de uma ‘irrecusável busca do sentido’, como diz o título, em que [Jean-Paul] Sartre [1905-80] e Nietzsche inspiram a autora a buscar uma unidade do sujeito ‘que não é pressuposta nem adquirida, mas conquistada.’
De fato, Scarlett Marton enfatiza a idéia de uma subjetividade que surge ‘de múltiplos atos de consciência. Constituindo-se na relação com o mundo, não conhece trégua ou termo;
ela se desfaz, se refaz, sem nenhuma garantia’, mostrando que em Sartre (e em Nietzsche) podemos ver um sujeito que é descontinuidade, fuga e ruptura, fenda, dilaceramento e explosão.
Se isso pressupõe um exercício do risco e da liberdade, há que considerar entretanto que o mundo das determinações darwinistas está à espreita, não apenas na selva tropical como também nos bosques da academia." [Marcelo Coelho é articulista da ‘Folha de SP’. Texto publicado no caderno ‘Mais!’, da ‘Folha de SP’& http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=24975 ]

Depois de escrever o comentário anterior, então fui conhecer, claro que seria sempre parcial, diante do conhecimento oriundo da intuição, uma consciência fora dos catálogos "civilizados".

"É bem verdade que, em momento algum, o autor de Assim Falava Zaratustra pregará um tipo de comportamento determinado ou imporá um estilo de vida específico; ele jamais pretenderá dizer o que se deve fazer. Sublinhando o caráter singular e irrecuperável de cada ação, Nietzsche insistirá em fazer ver que nosso modo de agir tem doravante de nortear-se por valores em consonância com a Terra, com a vida, com o corpo."

um forte abraço, Scarlett Marton.

#

Meu caro, Mestre

Devir pentelho

co-operative self coaching disse...

Luciano e Adriana,

Parabéns!

Gostei do vídeo, gostei do texto!

Conversa bonita de vocês dois.
Um tão longe do outro, mas se encontrando em nossas esquinas, distantes mas universais.
Bonito encontro de vocês dois!

Wilmar

Luciano Fraga disse...

Adriana,acima de tudo você merece,mas a qualidade do seu trabalho também fala por si.Foi algo proposital a escolha da atriz mais jovem, queria ter uma idéia de como ficaria o texto maduro naquele corpo e naquela voz. Bem, o mais importante foi a homenagem feita de coração, beijo.

Luciano Fraga disse...

Amigo Marcelo, obrigado pela presença, o solo de ERA realmente é muito bonito, abraço.

Luciano Fraga disse...

Úrsula amiga, os textos de Adriana tem mesmo essa peculiaridade, essa riqueza de detalhes do dia a dia, a aparência dos personagens, um "cachorro que ficava por alí" e assim termina por nos seduzir, obrigado, abraço.

Luciano Fraga disse...

Heraldo, você definiu muito bem,quase um fato corriqueiro mas que ganhou um toque poético e foi isso que terminou me levando às imagens, à forma como conseguir enxergar o texto, abraço.
O Blog de Adriana é o VOZ, clica nos links.

Luciano Fraga disse...

Anônimo amigo, existem mil formas de "agrados" e a que mais acredito é a sincera, não deixa sobras, nem restos, nem migalhas e veja que mesmo assim muitas vezes pode nos interessar...Abraço.

Luciano Fraga disse...

Braga, que poderia se Fraga e vice versa, como disse nosso amigo anônimo em outro coment, realmente um texto nos conduz aos lugares inimagináveis e esse me conduziu até às águas do Paraguaçú, com seus orixás e deuses, abraço.

Luciano Fraga disse...

Buenas, e como ela merece! outros virão.É bom poder homenagear os bons amigos, abraço.

Luciano Fraga disse...

Caro amigo Anônimo, com A maiúsculo mesmo, não devemos ser porteiras trancadas e nossas porções ou poções transcendentais, intocáveis, você sabe que quando escrevemos nossos devaneios e eu diria a mim mesmo, as minhas bobagens, não decretamos os destinatários, mais invariavelmente alguém termina sendo atingido e foi assim específicamente com este texto da nossa Godoy e não resistir e nem vacilei em homenageá-la e estou pensando seriamente num escrito de um cara que gosto e devemos fazê-lo(junto com o Braga), é um tal de Devir(Rs), você conhece? tenho certeza absoluta que não será um desperdício, veremos.Sem direitos autorais, aviso de ante mão, abraço.

Luciano Fraga disse...

sopro, vento, ventania, forças poderosas como a poesia, como o rio, obrigado, abraço.

Anônimo disse...

Juro que neste instante, coisa que um tal devir[antes dos nomes!] conhece sem as pragas da língua[com as pregas das roupas!] e aprendi vivendo em seu espaço[dizem pássaros verdes ou ama-durecidos só um pouco antes ou depois dos nomes que lhe foi furtado][um blog muito interessante e vertical em infeliz medida][sobre medidas dizem línguas demasiadamente humanas que era pequeno e fino]não fumei cheirei bebi nada inda estou preocupado se estão entendendo porque gosto de falar com quem sabe aquelas coisas sem maldade[só to assistindo a grande família, o filme, sessão da tarde, senhoras e senhores ou rema[indecente da censura][acho que deu branco][será que isso dá noutras pessoas, mestre!!!]

É, não se pode elogiar, estraga até as roling stone, graças a deus, um

Há formas circunstanciais de elogios, o resto é só poesia, e mulher[devir do dever] é foda[devir do instante]

E existe o nome, a distinção, claro, para melhor, em evidência, mais e mais foda[devir das consequências óbvias]

Ah o comentário

Estou ouvindo love my lyfe, quueen, continua o disperdício, homenager Adriana Godoy com nossos devaneios[devir da negação]

Um filme para homenagear o Devir, juro que gostaria de ficar, por ele, orgulhoso, mas o risco é muito grande de maldade, é o mesmo que acontece com apenas devaneios de amor ser parecer bondade

devir da amizade

Anita Mendes disse...

Que show lu! Os poemas da drika arrazam, ne? Adorei !

Devir disse...

Caramba, eu passei o dia inteiro na internet, não-comemorando o dia da in-dependência do brasileiro, e só agora faço essa coisa chat.
Saudade, Anita.

Para pagar pela visita:

"QUE SAIBA ABRIR A PORTA
PARA BRINCAR
OU SEIS LIVROS
terceiro mundo cultural
dificuldade de atingir por direito próprio uma erótica do verbo, e sem verbo não há erotismo embora de fato não se diga grande coisa enquanto se
em todo caso nada memorável, admita-o
fim e ao cabo erotismo = sexo + inteligência, olhos + inteligência, língua + inteligência
dedos + inteligência
pituitária + inteligência"

enfim, junte tudo
levante e dê vida

meu filho voltou a morar comigo
não conseguia arrumar 'emprego'
primeira coisa que digo: jamais
tire se pau dos seus negócios

boa noite

Unknown disse...

Olá Luciano,

Tá lindo seu trabalho..e o texto d Adriana,ficou bom.
Parabens.

Ficou mais bonito ainda..com a imagem da minha Cidade Heroica-Cachoeira.

Abçs...até sempre,


Ana Lgo.

Luciano Fraga disse...

CARO AMIGO DEVIR,UM ELOGIO A LOUCURA OU UMA ELEGIA À LOUCURA, NADA DE PERDER O SONO, NEM DEIXAR QUE O SOM ESCAPE AO PRIMEIRO SINAL DAS RETÓRICAS DE UM ECO, NADA QUE ESCAPE AOS OLHOS DO DONO, POIS " EU PRECISO É DISSO MESMO QUE VOCÊ DIZ QUE EU PRECISO, UMA CARA MAIS ALEGRE E UMA ROUPA COLORIDA, MAIS PARECIDA COM A VIDA QUE SÓ UM AMOR CONSEGUE..." QUE SERÁ QUE D.PEDRO FAZIA NAQUELA MANHÃ DE SETE DE SETEMBRO? OS FILHOS? SEMPRE ESTAREMOS ALÍ, ACOLÁ, ONDE QUER QUE ESTEJAMOS, SEGURA A ONDA, PASSO PELO MESMO NESSA HORA MEU CARO E DÓI PRA CARALHO SENTIR A DOR DELES... ESTAREMOS AQUI AGUARDANDO A QUALQUER MOMENTO UM CONTRA ATAQUE MORTAL E FULMINANTE, QUANDO SAIRÁ O GOL DE EMPATE (E FICAREMOS TODOS IGUAIS, CHATO NÃO...) TALVEZ NO SISTEMA FUUL HD ISTO JÁ TENHA OCORRIDO, RS, ABRAÇO.

Luciano Fraga disse...

Anita, Adriana sempre fabulosa, este texto especificamente é
bom demais, BEIJO.

Luciano Fraga disse...

ANA, A CIDADE DE CACHOEIRA É MÁGICA E SE COMPLETA COM AS ÁGUAS DO PARAGUAÇÚ, TÃO BELA QUANTOS AS PALAVRAS DE ADRIANA, ABRAÇO.

Anônimo disse...

Quantas mortes será ecessário
para garantir
um lugar ao sol
[acompanhado do muno]
pergunto

Anônimo disse...

Corrigem-me, exercitem
suas parcas potências, valorosos.

Se fossem o pior, estaria bom.

A Google também se incomoda.

#

Já pensaram no sistema internet:
todos os outros sistemas que nos fornecem vivências, por ex, água, luz, telefone, etc, possuem postos para reclamações, cujo objetivo é ser responsável pelo produto, mas os provedores da internet, NÃO!

Quando aparecem aqueles vídeos reportagens, milhares de lares se beneficiando ilegalmente de energia elétrica, parecem a mesma coisa; pirataria, tráfico, perversões,etc.

Dezenas, centenas e milhares de pessoas, se associam para praticar um ato criminoso, por ex, difamar outra pessoa, feito julgamento sumário, também se parece com barbárie.

O sistema político, no Brasil, é reconhecido pela currupção, e esta se liga a qualquer nível de crimes, que não existiria se não fossemos obrigados a votar.

Se isto fosse um interrogatório, se a polícia não assegurasse a ondem de tais sistemas, voces não saberiam responder.

É realmente noscivo às pessoas compartilhar com minhas idéias, sem nenhuma intenção de ignorar seus preconceitos.

É terminantemente proibido querer entender minhas idéias, sem abandonar a conivência irrestrita aos tais sistemas.

Por enquanto, é pouco.

Zana Sampaio disse...

muito bom, poetas!
o "vasto" tamanho dos poemas é qu nos dá tanta rima...
gostei muito! parece música!

BAR DO BARDO disse...

Parceria que se complementa e se completa.

Parabéns a todos pelo trabalho.

Amizade e poesia...

guru martins disse...

...simplesmente
muito bom!!!

abraço