Luciano, fiquei até com medo...muito forte, lindo, misterioso, amedrontador, visceral. Vc tá com uma cara de mau que assusta...trabalho belíssimo, texto de primeira.. Parabéns.
Amigo Luciano, simplesmente impactante!!! uma estrutura poética-visual arrepiante. o verbo é teu parceiro de grandes composições. esse é, como dizia o Raulzito, "pra cuspir na estrutura"
Adriana querida, não precisa temer,quis apenas representar com bastante sinceridade e olha que foi muito esforço(rs), não sou um ator, beijo. Aguarda que breve virá algo.
Ribeiro amigo, mas a conjuntura e nosso o mundo caótico é isso mesmo,descrença... Somos desconhecidos e apenas de passagem , mas buscando da forma mais leve e honesta possível, forte abraço.
sentimentos escuros caóticos... sombreiam momentos difíceis. ...a brisa... passa e leva. o vento sopra...dispersa. e a vida engloba sêcos e molhados! encapuçados e rostos que sorriem! bacana ,luciano! abraço taniamariza
Faço minhas as palavras de Drummond, no poema "Consideração do Poema": "... Poeta do finito e da matéria, cantor sem piedade, sim, sem frágeis lágrimas, boca tão seca, mas ardor tão casto. Dar tudo pela presença dos longínquos, sentir que há ecos, poucos, mas cristal, não rocha apenas, peixes circulando sob o navio que leva esta mensagem, e aves de bico longo conferindo sua derrota, e dois ou três faróis, últimos! esperança do mar negro. Essa viagem é mortal, e começa-la. Saber que há tudo. E mover-se em meio a milhões e milhões de formas raras, secretas, duras. Eis aí meu canto.."
Nada há-de fato-algo mais terrivel e verdadeiramente doloroso que a negação de todas as possibilidades que antecedem o "NADA".
Portanto,que venha o silêncio vice- ral que deixa cicatrizes em meu... peito,depois das desilusões e dos desencontros. Más,que nunca..jamais,deixe de acreditar..vou viver de novo,vou doer de novo e sobretudo,vou amar mais uma vez...e não somente uma pessoa,mais tudo oque for digno de ser amado. Luciano,parabens pelo trabalho, ta bonito.
Ana, melhor caminhar silnciosamente como a brisa e não machucar.Não existe felicidade a ser buscada em nenhum lugar e nem em ninguém a não ser em nós mesmos, basta escolher a trilha sonora correta e dançar...Mas se optar por arrocha...
15 comentários:
Luciano, fiquei até com medo...muito forte, lindo, misterioso, amedrontador, visceral. Vc tá com uma cara de mau que assusta...trabalho belíssimo, texto de primeira.. Parabéns.
Amigo Luciano,
simplesmente impactante!!!
uma estrutura poética-visual arrepiante. o verbo é teu parceiro de grandes composições.
esse é, como dizia o Raulzito, "pra cuspir na estrutura"
um abraço forte.
Salve, irmão!!!
Adriana querida, não precisa temer,quis apenas representar com bastante sinceridade e olha que foi muito esforço(rs), não sou um ator, beijo.
Aguarda que breve virá algo.
Ribeiro amigo, mas a conjuntura e nosso o mundo caótico é isso mesmo,descrença... Somos desconhecidos e apenas de passagem , mas buscando da forma mais leve e honesta possível, forte abraço.
sentimentos escuros caóticos... sombreiam momentos difíceis.
...a brisa... passa e leva.
o vento sopra...dispersa.
e a vida engloba sêcos e molhados!
encapuçados e rostos que sorriem!
bacana ,luciano!
abraço
taniamariza
É isso aí Buenas,o velho "Mickey" na ativa. Grande abraço.
Um magnifico trabalho de ator.
vc interpreta na medida certa. um bom poema e uma atmosfera que faz crescer a interpretação
Faço minhas as palavras de Drummond, no poema "Consideração do Poema":
"... Poeta do finito e da matéria,
cantor sem piedade, sim, sem frágeis lágrimas,
boca tão seca, mas ardor tão casto.
Dar tudo pela presença dos longínquos,
sentir que há ecos, poucos, mas cristal,
não rocha apenas, peixes circulando
sob o navio que leva esta mensagem,
e aves de bico longo conferindo
sua derrota, e dois ou três faróis,
últimos! esperança do mar negro.
Essa viagem é mortal, e começa-la.
Saber que há tudo. E mover-se em meio
a milhões e milhões de formas raras,
secretas, duras. Eis aí meu canto.."
Abraço!!!
Heraldo
Olá Luciano,
Nada há-de fato-algo mais terrivel
e verdadeiramente doloroso que a
negação de todas as possibilidades
que antecedem o "NADA".
Portanto,que venha o silêncio vice-
ral que deixa cicatrizes em meu...
peito,depois das desilusões e dos desencontros.
Más,que nunca..jamais,deixe de
acreditar..vou viver de novo,vou
doer de novo e sobretudo,vou amar
mais uma vez...e não somente uma
pessoa,mais tudo oque for digno
de ser amado.
Luciano,parabens pelo trabalho,
ta bonito.
Até sempre...
abraços,
Ana Lago.
Tania amiga, e todos eles devem ser sublimados, como a brisa que nos toca imperceptívelmente e termina nos molhando,assim vamos transcendendo, abraço.
Buenas, o velho Mickey de fundo de quintal...Tô devorando os cachorros, cada verso, cada linha... Abraço.
Braga, apenas uma forma de expressão, ator não mestre, abração.
Precisamos nos encontrar.
Caro Heraldo, vamos buscando esse encontro com a palavra, com os gestos, com os sentidos que são inesgotáveis, também busco um cantinho, abração.
Ana, melhor caminhar silnciosamente como a brisa e não machucar.Não existe felicidade a ser buscada em nenhum lugar e nem em ninguém a não ser em nós mesmos, basta escolher a trilha sonora correta e dançar...Mas se optar por arrocha...
Muito BOM!
Luciano amigo! É assim que eu gosto de brisa: forte e cheia de tempero.
Parabéns amigo!
Beijos
Mirze
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