Do alto da minha soberbia sou cinzas sem jardins, sem mares ou ventos, sozinho, rio de mim sem rodeios em meus pensamentos, assim como poderei me espalhar?
só resta o recalque e ao mesmo tempo a desilusão de se achar o maximo. grande poema. ainda a falsidade da relação humana e este seu poema diz tudo a falsidade será sempre consigo proprio. o individuo pensa que engana o outro mas ele ta enganando solamente a ele proprio. valeu luciano.
Caro Braga, realmente este é o ponto crucial, a desonestidade consigo mesmo. Raramente nos lembramos da interdependência e isto me faz lembrar, quando você fala do paradoxo de sermos sozinhos, abraço.
Daniel, por aí amigo. Lá do alto alguns acham-se que tudo gira em torno deles e o abismo é profundo. Estou esperando seu endereço para mandar livro/cd de R. Mendes, obrigado, abraço.
Buenas(Dom Tarcísio),nossa queridissíma Biazinha está meio fora do ar, voltará em breve, de todo jeito, está no link do meu blog forest angel. Volta Biazinha!Abraço.
14 comentários:
Ser um e um milhão. Como poderei me espalhar?
Imaginei a soberbia como uma montanha com um cara em cima, esperando que o vento o leve embora.
Talvez eu tenha viajado demais.
só resta o recalque e ao mesmo tempo a desilusão de se achar o maximo.
grande poema. ainda a falsidade da relação humana e este seu poema diz tudo a falsidade será sempre consigo proprio. o individuo pensa que engana o outro mas ele ta enganando solamente a ele proprio.
valeu luciano.
Caro Braga, realmente este é o ponto crucial, a desonestidade consigo mesmo. Raramente nos lembramos da interdependência e isto me faz lembrar, quando você fala do paradoxo de sermos sozinhos, abraço.
Daniel, por aí amigo. Lá do alto alguns acham-se que tudo gira em torno deles e o abismo é profundo. Estou esperando seu endereço para mandar livro/cd de R. Mendes, obrigado, abraço.
dúvida cruel, d. luchiano.
buenas!
p.s: vc tem o endreço do blog de biazinha?
manda aí que eu perdi o meu.
abs
Buenas(Dom Tarcísio),nossa queridissíma Biazinha está meio fora do ar, voltará em breve, de todo jeito, está no link do meu blog forest angel. Volta Biazinha!Abraço.
Pergunta difícil,mas como sempre o poema está maravilhoso e tem a sua cara e o seu jeito.
beijos
Valeu Luciano muito bom!!!
Buenas, só a fada verde para curar nossos nervos em frangalhos. Grande abraço.
Buenas, só a fada verde para curar nossos nervos em frangalhos. Grande abraço.
Buenas, só a fada verde para curar nossos nervos em frangalhos. Grande abraço.
Márcia, muito obrigado, beijo.
Márcio, obrigado amigo, abraço.
Velho Buenas, nervos em frangalhos mesmo!A mão derrapou por aí, abraço.
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