domingo, março 09, 2008


ÁS DE COPAS




Aqui,
a majestade
é a palavra,
tiro certeiro,
selo nas mãos do carteiro,
espero tudo dela,
flor solitária
do canteiro
aguardando a caravela
para a grande viagem...
Repouso inflamado,
sono ao volante
de um carro,
grito de notívagos
saqueando a riqueza
dos deuses,
sussurros, libertinagem.
Não preciso que estendam
os tapetes,
antes, sim
com sua licença,
meu verso
pede passagem...




Luciano Fraga

3 comentários:

Anônimo disse...

já comentei esse poema no braga e poesia onde ele tambem está postado

Anônimo disse...

eu também quero passar por aqui

Luciano Fraga disse...

chico,a área sempre esteve liberada.