Fico feliz em ver no seu blogger uma entrevista excepcional de LISPECTOR. Estou à conhecendo e cada dia mais me apaixono por suas palavras. "Quem sabe, escrevo por não saber pintar. (...) Escrevo para saber porque nasci." E escreve de uma forma tão profunda que as palavras extrapolam o limite habitual de seus significados, dando liberdade para uma maior reflexão sob as entrelinhas do texto, atráves de um processo introspectivo, com grande engenhosidade e não menor arte, com o eu, literalmente, do leitor. "Eu não tenho enredo. Sou inopinadamente fragmentária. Sou aos poucos. Minha história é viver." Abração...
Caro Arthur(querido Tuta),fiquei imensamente feliz por contar com sua visita ao blog.Faltam palavras para falar de Clarice,mas específicamente esta entrevista é emocionante,apaixonante,vigorosa,cheia de poder,o olhar de Clarice chega a ser desconcertante.Grande abraço.
Sempre quando posso eu lhe faço uma visita. E, com certeza, o olhar de Clarice é desconcertante, até a própria voz, cheia de sotaque nordestino, deixa-me repleto de paixão. Abração...
3 comentários:
Grande Luciano,
Fico feliz em ver no seu blogger uma entrevista excepcional de LISPECTOR. Estou à conhecendo e cada dia mais me apaixono por suas palavras. "Quem sabe, escrevo por não saber pintar. (...) Escrevo para saber porque nasci." E escreve de uma forma tão profunda que as palavras extrapolam o limite habitual de seus significados, dando liberdade para uma maior reflexão sob as entrelinhas do texto, atráves de um processo introspectivo, com grande engenhosidade e não menor arte, com o eu, literalmente, do leitor. "Eu não tenho enredo. Sou inopinadamente fragmentária. Sou aos poucos. Minha história é viver." Abração...
Arthur Magalhães.
Caro Arthur(querido Tuta),fiquei imensamente feliz por contar com sua visita ao blog.Faltam palavras para falar de Clarice,mas específicamente esta entrevista é emocionante,apaixonante,vigorosa,cheia de poder,o olhar de Clarice chega a ser desconcertante.Grande abraço.
Sempre quando posso eu lhe faço uma visita. E, com certeza, o olhar de Clarice é desconcertante, até a própria voz, cheia de sotaque nordestino, deixa-me repleto de paixão. Abração...
Arthur Magalhães
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