SÓ AS FLÔRES NUTREM
Sagrada seja a serenidade
da língua
que se impõe calada
quando só
você era meu verbo.
De que
servem os dentes
se tudo
passa longe dos risos
e tudo farta
rente às lágrimas...
Que o venta
invista-se de quietude
pra fazer de
mim um afogado
num bocado
de teus silêncios...
Luciano Sobral
4 comentários:
gostei do poema. mas senhor fraga estou ensaiando alguns poemas seus, do primeiro livro. e vou apresentar aqui na praça de muritiba. autoriza.
Braga, sem problemas, os poemas depois de criados pertencem ao universo e a quem reescreve-os.
como eu DEI NO Pé DO Facebook, meu canal com vc é esse, seu email EU NÃO SEI, PARECE QUE NÃO É MAIS O CAMINHO.... por aqui lhe aviso o dia da apresentação. abraços.
Braga, meu email é : caminho1@gmail.com
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