REZA ESPADA - CRUZ DAS ALMAS TEEN
Eu falei pra você,
nem tudo que é perfeito diverte;
a bola de neve que não derrete,
o pigarro como primeiro sinal...
Tudo pede uma solução;
as espadas proibidas,
a comida com excesso de sal,
os olhos dentro da noite perdida,
um milhão de notas feridas
esperando pela canção...
EU prometo te encontrar
lá,
onde a polidez perdeu as botas;
por isso fiz a trilha com meus dentes
que sorriem feio para o seu patrão:
um charlatão
que mal consegue decifrar
a cor da limalha que condenou meu coração...
E entre um licor e outro,
recorro à biblioteca entupir minhas veias com as traças,
afinal,
ninguém quer saber,
se posso ou não fazer da cruz de nossas almas
uma fogueira acesa?
Luciano Fraga
Eu falei pra você,
nem tudo que é perfeito diverte;
a bola de neve que não derrete,
o pigarro como primeiro sinal...
Tudo pede uma solução;
as espadas proibidas,
a comida com excesso de sal,
os olhos dentro da noite perdida,
um milhão de notas feridas
esperando pela canção...
EU prometo te encontrar
lá,
onde a polidez perdeu as botas;
por isso fiz a trilha com meus dentes
que sorriem feio para o seu patrão:
um charlatão
que mal consegue decifrar
a cor da limalha que condenou meu coração...
E entre um licor e outro,
recorro à biblioteca entupir minhas veias com as traças,
afinal,
ninguém quer saber,
se posso ou não fazer da cruz de nossas almas
uma fogueira acesa?
Luciano Fraga
Um comentário:
Beleza, Luciano! As espadas são loucas e as suas faíscas ainda estão ardendo em minha pele, abraço poeta!
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