Adriana querida amiga,sempre haverá espaço, esta companhia Zenfazernada é fruto de uma parceria com o amigo Douglas e estamos transformando e transferindo algumas idéias para a linguagem de vídeo, outros virão, queriamos fazer um com seus textos e de preferência com sua VOZ,quem sabe uma surpresa(rs), beijo.
Engraçado como as coisas acontecem sem nenhuma razão aparente, ou escondida nas aparências. A querida Mirze,acaba de me chamar na responsabilidade, ao passo em que fico feliz por saber o quão tocante minha poesia foi para ela.
a poesia em si, perfeita!e quando todos os sentidos se confabulam... melhor ainda! a arte da poesia nos atingindo e todas as direcoes! beijos pra ti e para o douglas
Caros amigos, em função de um pequeno problema no olho, fiquei um tempo sem poder encarar a tela do computador, assim não pude responder os comentários e tão pouco realizar novas postagens, agradeço a todos pela visita, abraço.
Também gostei a imagem usada. Não sei porque, estes postes de luz sempre chamaram a minha atenção com um sentimento esquisito, melancólico,como se a luz artificial fosse uma coisa ruim e boa, clareando porcamente a ausência do sol.
Myself, realmente é um choque entre o natural e o artificial, embora uma cidade à noite também não deixa de ser bela com seus becos e recantos que nossos olhos sempre procuram, abraço.
Luciana,como diria Lenine"teria vontade de saber, o que te prende o que te paralisa, dois olhos negros..."Outros olhos dizem tudo, abraço. Reapareçam lá em casa.
"Nossos olhos, dois pares cavernais onde ocorre o armistício e o desencadeamento dos amores matinais..." "Mas o gume é rival! Entre ossos, apavoro..."
Pois zé, ninguém, enfia toda a civilização no lixo, esconde as armas no coração e fica brincando de clube do bolinha e da luluzinha.
E, eu, mesmo assim, peço-lhes perdão, pelo peso e tamanho, não havia dado conta do meu crescimento, pondo em risco tão bela e florida casinha da árvore.
Voces sabem que me esforço muito nesta questão do pensar, então, demorei porque estava tentando encontrar um motivo para não acreditar que tudo foi em vão, e encontrei, e acredito, que serviu tão somente para lembrar que o mundo que aqui(seu blog e afins)está, é mais descendente de Judas do que de Cristo. Saber o que voces farão com tal ensinamento, é muito fácil, tomando como parâmetros vosso zembundismo. Ah, e bundem em paz, pois não sou chegado à vingança. Deixo um alerta às minas, para que não acreditem no ELOGIO de que este é o pais de bundas.
Caro amigo Devir,até algum tempo fui ZB (coincide com Zé Bundão,rs),atualmente se alguém perguntar-me, prefiro não ter nenhuma identidade específica, já temos tantas no dia a dia que prefiro ir me liberando aos poucos.Por outro lado penso também que a casinha arrumadinha cria aquela imagem de felicidade, sabe-se lá o que passa na cozinha, meu caro.Judas foi o veículo, o instrumento do mestre, o bisturi e nada é em vão,nem mesmo o beijo, jamais.Voltaremos, forte abraço sempre.
22 comentários:
Ouvi, senti, curti. Vc sempre trazendo boa gente, novos caminhos. Valeu, poeta. Em seu coração cabe o mundo. Beijo
"Perfeito"..!!
Tem que ser vc Luciano,vagalumes
guiam-me sem perceber.
Até mais,
abçss
Ana Lag.
Adriana querida amiga,sempre haverá espaço, esta companhia Zenfazernada é fruto de uma parceria com o amigo Douglas e estamos transformando e transferindo algumas idéias para a linguagem de vídeo, outros virão, queriamos fazer um com seus textos e de preferência com sua VOZ,quem sabe uma surpresa(rs), beijo.
Ana, os vagalumes sabem, enxergam com luz, abraço.
Poxa! Nossa e que surpresa! Ia ser bom demais...nem acredito. Vc é mesmo um amor. Beijo.
Lindo, Luciano!
Este é o primeiro vídeo que vejo de poesia e que me tocou profundamente!
Em muito boa companhia Deixo a você os parabéns pela bela escolha!
Beijos
Mirze
Engraçado como as coisas acontecem sem nenhuma razão aparente, ou escondida nas aparências.
A querida Mirze,acaba de me chamar na responsabilidade, ao passo em que fico feliz por saber o quão tocante minha poesia foi para ela.
Um beijo Mirze.
Forte abraço mestre!
é isso ai douglas. bem dito e bom videi.
o texto por demais expressivo crescido com o trabalho de interpretação e video.
a poesia em si, perfeita!e quando todos os sentidos se confabulam... melhor ainda! a arte da poesia nos atingindo e todas as direcoes!
beijos pra ti e para o douglas
Caros amigos, em função de um pequeno problema no olho, fiquei um tempo sem poder encarar a tela do computador, assim não pude responder os comentários e tão pouco realizar novas postagens, agradeço a todos pela visita, abraço.
Adorei!
Os olhos a tudo revelam.
Também gostei a imagem usada. Não sei porque, estes postes de luz sempre chamaram a minha atenção com um sentimento esquisito, melancólico,como se a luz artificial fosse uma coisa ruim e boa, clareando porcamente a ausência do sol.
Voltarei mais vezes.
A memória que acorda,
noites e manhãs
teus olhos
que não dizem nada.
Abraço Lú,
Meus olhos, Teus olhos, Nossos olhos e o amor.
Eletrônico ou real a essência se prende no olhar.
Belo, Luciano!
Beijos
Mirze
Myself, realmente é um choque entre o natural e o artificial, embora uma cidade à noite também não deixa de ser bela com seus becos e recantos que nossos olhos sempre procuram, abraço.
Luciana,como diria Lenine"teria vontade de saber, o que te prende o que te paralisa, dois olhos negros..."Outros olhos dizem tudo, abraço.
Reapareçam lá em casa.
Mirse amiga, e o interessante do olhar eletrônico é que esta força e a essência, residem apenas na imaginação,Forte abraço.
"Nossos olhos,
dois pares cavernais
onde ocorre o armistício
e o desencadeamento
dos amores matinais..."
"Mas o gume é rival! Entre ossos, apavoro..."
Pois zé, ninguém, enfia toda a civilização no lixo, esconde as armas no coração e fica brincando de clube do bolinha e da luluzinha.
E, eu, mesmo assim, peço-lhes perdão, pelo peso e tamanho, não havia dado conta do meu crescimento, pondo em risco tão bela e florida casinha da árvore.
Voces sabem que me esforço muito nesta questão do pensar, então, demorei porque estava tentando encontrar um motivo para não acreditar que tudo foi em vão, e encontrei, e acredito, que serviu tão somente para lembrar que o mundo que aqui(seu blog e afins)está, é mais descendente de Judas do que de Cristo. Saber o que voces farão com tal ensinamento, é muito fácil, tomando como parâmetros vosso zembundismo.
Ah, e bundem em paz, pois não sou chegado à vingança.
Deixo um alerta às minas, para que não acreditem no ELOGIO de que este é o pais de bundas.
Caro amigo Devir,até algum tempo fui ZB (coincide com Zé Bundão,rs),atualmente se alguém perguntar-me, prefiro não ter nenhuma identidade específica, já temos tantas no dia a dia que prefiro ir me liberando aos poucos.Por outro lado penso também que a casinha arrumadinha cria aquela imagem de felicidade, sabe-se lá o que passa na cozinha, meu caro.Judas foi o veículo, o instrumento do mestre, o bisturi e nada é em vão,nem mesmo o beijo, jamais.Voltaremos, forte abraço sempre.
Buenas LF, tô de volta a navegar pelos blogs dos amigos, apesar da internet demasiada lenta. Grande abraço.
Buenas, isso é ótimo pra nós! Abraço forte.
amores matinais tem melhor/pior gosto de amor... que lindo, Luciano!
Zana, não sei realmente por onde começa o dia, pela manhã? Amores bons ou ruins, surgem a todo instante... Abraço.
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