ser nunca e ser um pouco mais. irromper-te em rosas pelo anoitecer.
receber da terra o vento parado. saber que há outro mar. cíclico.
outra fonte. cálice. de falésias e regaços. imemoriais.
e ter na garganta o polén do teu olhar.
presença que é pulso
presença que é pulso
e bálsamo. mel. ser a tácita consciência de um céu humilde e a
lágrima fértil.Isabel Mendes Ferreira
2 comentários:
Muito bom!
muito belo este poema da Isabel,
um abraço.
Postar um comentário